
PARA PROTEGER, AMAR
PARA AMAR, CONHECER.
Nossa proposta é potencializar diálogos e reflexões sobre o meio ambiente, sobre a natureza.
CONSTRUÍMOS UMA JORNADA PARA QUE:
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Pessoas comunicadoras de todo o Brasil (por que não do mundo?) se conectem com uma causa, gerem impacto positivo em suas esferas de influência
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As vozes de pessoas criadoras de conteúdo, pretas, indígenas e periféricas a partir de suas narrativas e ativismos em prol da democracia e da justiça climática sejam potencializadas.



A Amazônia está em risco, mas os outros biomas pelo Brasil também.
Podemos utilizar a força das pessoas que fazem comunicação para aumentar o volume de discussão sobre o tema e criar uma mobilização real. Acreditamos que precisamos trazer a pauta ambiental em diversos tipos de linguagem para que todo mundo entenda e queira se engajar.
METODOLOGIA



(Re)conhecer
Acreditamos que ao compreender que somos parte da floresta, e que nosso presente é ancestral, nos dá oportunidade de curar o planeta e nessa busca curarmos a nós mesmes.
Conectar
Consigo mesme, com os outros e com a floresta. Para nós a verdadeira revolução é a das relações, a partir delas transformamos comportamentos, criamos movimento e geramos impacto.
Compartilhar
Nada do que vivermos será para ficar guardado na caixinha de memórias, quanto mais pessoas souberem e desejarem ser parte, melhor, por isso nos comprometemos em compartilhar para expandir.
COMO?

Círculos Inspiracionais
As vozes dos povos da floresta precisam ser ouvidas. Durante as rodas de conversa, participantes ouvirão as histórias de quem luta desde sempre pela floresta em pé e poderão trocar experiências com essas pessoas.

Círculos Provocativos
Debate com lideranças locais com o objetivo de despertar o pensamento crítico de quem estiver participando e munir as pessoas de argumentos para criação de conteúdos sobre a temática, observando as questões sociais imbricadas no tema da proteção ambiental, como mineração, desmatamento, desigualdade social, gentrificação, etc.

Vivências Imersivas
Haverá dois tipos de vivências, uma de aprofundamento com as comunidades, cultura e costumes, e outra vivência de conexão individual.

AMAZÔNIA
Quando pensamos na natureza, precisamos pensar em um ciclo, em um sistema que não tem começo, meio e fim, mas trocas infinitas. São assim os ecossistemas do mundo, os biomas “conversam”. O território brasileiro possui seis biomas: Amazônia, Mata Atlântica, Cerrado, Caatinga, Pampa e Pantanal. Você sabia disso?


NOSSA PRIMEIRA VIAGEM É PARA A AMAZÔNIA, UM UNIVERSO, UM SISTEMA QUE ABRIGA MAIS DE UM-TERÇO DAS ESPÉCIES QUE VIVEM SOBRE A TERRA.
A Amazônia é o maior bioma do Brasil: num território de 4,196.943 milhões de km2 (IBGE,2004), 30 mil espécies de plantas (das 100 mil da América do Sul) e a bacia amazônica, considerada a maior bacia hidrográfica do mundo: cobre cerca de 6 milhões de km2 e tem 1.100 afluentes.
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Porém essa imensidão é frágil, seu delicado equilíbrio é extremamente sensível a quaisquer interferências. Os danos causados pela ação humana são muitas vezes irreversíveis.
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A riqueza natural da Amazônia se contrapõe dramaticamente aos baixos índices socioeconômicos da região, de baixa densidade demográfica e crescente urbanização. Desta forma, o uso dos recursos florestais é estratégico para o desenvolvimento da região.
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A destruição da floresta chegou a 10.362 km² apenas em 2021, o que equivale a metade do estado de Sergipe e ela impacta na vida de todos nós, nas mudanças climáticas que sentimos em todo país, nas secas e enchentes, nas epidemias, nos problemas respiratórios, no frio que mata em São Paulo.
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O garimpo ilegal, o desmatamento para criação de pastos e as queimadas colocam em risco milhares de vidas, inclusive humanas. Segundo relatório da Comissão Pastoral da Terra (CPT) divulgado em abril, o número de mortes em conflitos nas zonas rurais do país aumentou 1.000% entre 2020 e 2021 e a Região amazônica concentra mais da metade dos conflitos por terra no país. Dezenas de comunidades indígenas, inclusive isoladas, estão ameaçadas pelo avanço da mineração em suas áreas sofrendo ameaças, violência e contaminação.
A Amazônia é um patrimônio nosso,
por isso precisa ser protegida por todos nós.

INSTITUCIONAL

O Instituto Clima e Sociedade (iCS) é uma organização filantrópica que desde 2015 apoia projetos e instituições que visam o fortalecimento da economia brasileira e do posicionamento geopolítico do país, além da redução da desigualdade por meio do enfrentamento das mudanças climáticas e soluções sustentáveis.
O Instituto abraçou a sua missão com trabalho prático e estratégico, trazendo para o Brasil recursos de grandes doadores internacionais – e angariando fundos entre doadores brasileiros – para apoiar diversos agentes locais que lutam pelo Brasil para evitar os impactos negativos do aquecimento global. Muito mais do que um intermediador de financiamentos, o iCS promove o diálogo entre setores, agrega conhecimento e estabelece redes de informação, de inteligência e de cooperação, visando alcançar o bem estar da população.

PerifaConnection é uma plataforma de disputa de narrativa sobre as periferias e está presente nas cinco regiões do Brasil. Atuamos a partir de três frentes: produção de conteúdo, formação e articulação. Desde 2019 nos organizamos nesse ponto de encontro para potencializar as vozes negras e periféricas em diferentes espaços.
Já realizamos duas edições do LAB Clima e periferias e tivemos presentes nas duas últimas conferências sobre mudanças climáticas da ONU. Nesses quase três anos também construímos iniciativas importantes como a Coalizão Negra por Direitos, a campanha Agora é a hora e Tem Gente com Fome com parceiros importantes como a ONG Criola, Casa Fluminense, NOSSAS e Instituto Marielle Franco. Nesses anos viemos cultivando uma rede nacional que deu conta de iniciar a construção um Agenda Política das Periferias que se propõe a apresentar o projeto da nossa geração, em compromisso com a ancestralidade e a continuidade da nossa luta.


Em 2022 aconteceu nossa primeira imersão com CreatorsAcademy
FORAM 5 DIAS DE IMERSÃO PARA
50 PESSOAS INFLUENCIADORAS DIGITAIS DE TODO O BRASIL
e que falam para diversos nichos de comunicação, em Tumbira, comunidade localizada às margens do Rio Negro a 64 km de Manaus.

Nossa jornada começou em Manaus, onde tivemos a oportunidade de iniciar nossa interação CreatorsAcademy pela primeira vez. Conhecemos alguns lugares especiais com o objetivo de construir pontes entre as nossas referências locais e a cidade.
Então embarcamos literalmente nessa aventura! Fizemos uma viagem de barco pelo Rio Negro até chegar ao Tumbira onde vivemos diversas atividades como trilhas, passeio noturno, nascer do sol, atividades corporais e também muita conversa com as pessoas da Floresta. Os conteúdos que nortearam nossos momentos de debate foram Justiça Climática, Soberania Alimentar e Democracia.
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VIAJANTES DE 2022

Ana Beatriz

Jacson Augusto

Marcelo Rocha

Kamila Camilo

Iana Chan

Daniel Paixão

Camila Achutti

Lorena Badgalore

Paloma Costa

Cynthia Senek

Jotape Malara

Raull Santiago



Val Munduruku

Guilherme Macedo

Kamila Albino

Zé da Rede

Thainá Duarte

Leandrinha

Yane Mendes

Hosana da Silva

Yedda Affini

Francisco Proner

Preta Rara

Thuane Nascimento


Pally Siqueira

Ecofada

Arewuana Juruna

Tiago da Purificação

Ademar Lucas

Jairo Malta

Tchelo

Vitoria Galvão

Dayrel Teixeira

Tiago Carvalho

Pretin Da Lest

Débora Paixão


Gean Guilherme

Val Benvindo

Jefferson Barbosa

Joyce Cursino

Priscila Tapajowara

Nat Natura

Midiã Noele

Jeyke

Catarina Nefertari

Isabelle Campos

Rachel Apollonio

Beatriz Mattiuzzo
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Sobre Tumbira
Localizada a uma hora e meia, com trajeto feito de barco partindo de Manaus, a Comunidade do Tumbira, que fica dentro da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Rio Negro, é um modelo de como uma boa gestão e a execução de projetos podem gerar resultados positivos, beneficiando seus moradores em diversas áreas, além de proporcionar geração de renda conservando a floresta em pé.
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No local, a Fundação Amazônia Sustentável (FAS) é responsável por implementar ações que visam o crescimento econômico, educacional, cultural, turístico e de infraestrutura física e tecnológica, beneficiando diretamente mais de 140 ribeirinhos. As ações ocorridas nas Unidades de Conservação (UCs) são feitas em parceria com a Secretaria de Estado do Meio Ambiente do Amazonas (Sema/AM).
